domingo, 6 de junho de 2010

A história da Bandeira Europeia


A bandeira europeia consiste num círculo com doze estrelas douradas num fundo azul. Apesar de a bandeira estar normalmente associada à União Europeia (UE), foi inicialmente usada pelo Conselho da Europa, e pensada para representar a Europa como um todo. A bandeira foi originalmente adoptada pelo Conselho da Europa a 8 de Dezembro de 1955, e o Conselho da Europa desejava, desde o início, que fosse usada por outras organizações regionais que procurassem a integração europeia. A Comunidade Europeia (CE) adoptou-a a 26 de Maio de 1986. A UE, que se estabeleceu pelo Tratado de Maastricht na década de 1990 e que veio a substituir a CE e as suas funções, também escolheu esta bandeira. Desde então, o uso da bandeira tem sido conjuntamente controlado quer pelo Conselho da Europa quer pela União Europeia. A bandeira aparece na face de todas as notas de euro e as estrelas em todas as moedas de euro. O número de estrelas na bandeira está fixado em doze e não está relacionado com o número de estados membros da UE. Em 1953, o Conselho da Europa tinha 15 membros.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Igreja Matriz de Sambade

Igreja Matriz de Sambade

Igreja Matriz de Sambade

Sambade tem na sua igreja matriz um exemplar de arquitectura neoclássica de proporções bem definidas, com uma planta de dois corpos. O frontispício apresenta o portal de arco abatido encimado por um frontão semicircular interrompido, donde irrompe uma janela-rosácea com um avental que a liga à porta. O edifício é rematado por uma empena em aletas, sobrepujada por uma cruz latina. Do lado esquerdo ergue-se uma torre sineira quadrangular com quatro vãos de arco pleno que albergam os sinos, dividida em três registos. No primeiro registo ostenta duas janelas que se combinam com a porta e a janela do corpo da igreja. Pela altura do remate desta surge um pequeno registo onde se encontra o relógio, e o último registo é ocupado pelos vãos dos sinos.
No interior, a nave, com chão de granito, tem dois altares laterais e mais dois colocados em chanfra, na zona do arco triunfal. As coberturas interiores são de berço, em madeira de castanho pintada com floreados e símbolos da Paixão. Na capela-mor, lajeada de granito, tem um retábulo dedicado a Nossa Senhora, em estilo pombalino.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

A uniao europeia


A União Europeia (UE), anteriormente designada por Comunidade Económica Europeia (CEE) e Comunidade Europeia (CE), é uma união supranacional económica e política de 27 Estados-membros, estabelecida após a assinatura do Tratado de Maastricht, em 7 de Fevereiro de 1992, pelos doze primeiros países da antiga CEE, uma das três Comunidades Europeias.

A União Europeia é uma formação de um novo tipo de união entre Estados pertencentes à Europa. Enquanto instituição, passou a dispor de personalidade jurídica após o início da vigência do Tratado de Lisboa. Possui competências próprias, tais como a Política Agrícola Comum, as pescas, entre outros. Estas competências são partilhadas com todos os Estados-membros da União Europeia. Trata-se de uma organização que combina o nível supranacional e o nível institucional num campo geográfico restrito com o papel político próprio sobre os seus Estados-membros.

Entrevista( 25 de Abril de 1974)

1-Alimentação

1.1- Qual era a base da alimentação?
R: “Comiamos batatas, bacalhau, carne de porco, arroz e massa.”

1.2-Onde eram feitas as compras?
R: Merciarias da aldeia.

1.3-Preços?
R: 5$00 (Arroz e massa)

2-Moda

2.1-Onde se comprava a roupa?
R: Tendeiros que vinham pelas portas das pessoas com os animais (burros) carregados.

2.2-Quanto durava um casaco? E um par de sapatos?
R: Duravam muito tempo, porque eram estimados.

2.3-Quem ditava a moda?
R: Televisão a preto e branco.

3-Namoros

3.1-Como se namorava?
R:” Íamos esperar as raparigas á fonte da aldeia, para lhe pedir em namoro.”

3.2-Diferenças entre a vida dos rapazes e raparigas?
R: Os rapazes iam trabalhar na agricultura, e as raparigas ajudavam as mães em casa, e faziam nas malhas.

3.3-Quais eram os divertimentos?
R: Os rapazes tocavam realejo, jogavam a malha (fito) e ao ferro.

4-Saúde

4.1-Onde se ia quando se ficava doente?
R: Alfândega, Mogadouro e Chacim.

4.2-Vacinas?
R: Eram dadas na escola.

4.3-Mais ou menos doenças?
R: Sarampo, Papeira e Meningite.

5-Escola
5.1-Como era a escola?
R: “ A escola tinha boas condições, os rapazes estavam separados das raparigas. Na sala de aula eram 51 rapazes, e 50 raparigas”

5.2-Como eram os professores? Como castigavam?
R: “ Tínhamos um professor para as 4 classes. Os castigos que tínhamos eram muito rígidos, dava-nos com uma régua de madeira nas palmas das mãos e com uma vara.”

5.3-O que era preciso para passar de ano?
R: Estudar, se não soubessem a matéria não passavam de ano.

5.4-Quem seguia os estudos?
R: Só os ricos, e os bons alunos.

5.5-Eram da Mocidade portuguesa? Como era?
R: “Sim, rezávamos no inicio e no fim das aulas, mas não vestíamos uniformes.”

6-Tempos livres

6.1-Tinham férias? Onde iam de férias?
R: Tinham, as ferias eram ir ajudar os pais na agricultura.

6.2-Tinham fins-de-semana?
R: “ Tínhamos aulas de segunda a sábado, ate ao meio dia.”

6.3-O que costumavam fazer?
R: Limpeza na casa, e ajudavam na agricultura.

7-Transportes

7.1-Como iam para o emprego?
R:

7.2-Como eram os transportes?
R: A pé ou acavalo nos animais.

8-Emprego

8.1-Tinham subsídios?
R: Não

8.2-Tinham assistência?
R: Sim

8.3-Com que idade começaram a trabalhar?
R: Na agricultura, desde muito pequenos.

8.4-Alguém emigrou? Para onde e porquê?
R: Não

9-Comunicação social

9.1-Como sabiam o que se passava no país e no mundo?
R: Rádio, ou televisão a preto e branco.

9.2-Notavam que havia censura?
R: Não

10-25 De Abril de 1974

10.1-Como foi viver o 25 de Abril de 1974
R: “ Eu vivi bem, estava em Chaves quando foi a revolução dos cravos. Mas nas aldeias não se sentia a guerra.”

10.2-Como sentiram o dia 25 de Abril?
R:” Foi bom, para mudar a democracia.”

10.3-O que mudou?
R: As pessoas passaram a ser livres, deixou de existir a policia PIDE:

sexta-feira, 30 de abril de 2010

A Revolução dos cravos...


Revolução dos Cravos é o nome dado ao golpe de Estado militar que derrubou, sem derramamento de sangue e sem grande resistência das forças leais ao governo, o regime ditatorial herdado de Oliveira Salazar e aos acontecimentos históricos, políticos e sociais que se lhe seguiram, até à aprovação da Constituição Portuguesa, em Abril de 1976.
O regime que vigorava em Portugal desde 1933 cedia, de um dia para o outro, à revolta das forças armadas, lideradas por jovens oficiais.
O levantamento, usualmente conhecido pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido em 1974 por oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial. Os oficiais de baixa patente, os oficiais milicianos. estudantes recrutados, muitos deles universitários, vendo suas carreiras interrompidas, cedo aderiam.
É consensual ter trazido essa revolução, conduzida por esses jovens, a liberdade ao povo português, oprimido durante décadas[3]
Denomina-se "Dia da Liberdade" o feriado nacional instituído em Portugal para comemorar a revolução iniciada no dia 25 de Abril de 1974.

25 de Abril...


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

fime "a vida e bela" (Resumo)


A VIDA É BELA
A primeira parte do filme tem as características já peculires aos filmes de Benigni, no estilo pastelão, repleto de trapalhadas. Esta parte é centrada na comicidade romântica, na luta de Guido para conquistar sua principessa Dora. Embora esta porção do filme não seja considerada de grande impacto, ela é crucial para desenvolver o vínculo entre Guido e Dora, que será fundamental para criar o impacto dramático no restante das cenas. Aos cinqüenta minutos o filme tem a passagem da comédia para o drama. Agora o ano é 1945, a guerra está em sua fase final, Guido e Dora têm um filho de cinco anos. É quando pai e filho são levados para o campo de concentração e inicia-se todo o empenho de Guido em esconder de seu filho o horror e os perigos que os cercam. Dora ao perceber que Guido havia sido levado, pede para também ser levada, embora não fosse judia, e teve seu pedido aceito, demonstrando a enorme prova de amor de uma mulher pelo seu marido e pelo seu filho.

filme "a vida e bela" (ficha tecnica)


Titulo: La Vita è Bella
Realização: Roberto Benigni
Género: Comédia Dramática
Atores: Roberto Benigni , Nicoletta Braschi , Giustino

CHARLES DE GAULLE: FRANÇA


Charles de Gaulle foi General, político francês e um dos comandantes aliados na 2ª Guerra Mundial e um dos principais estadistas do pós-guerra. Na 1ª Guerra Mundial , é feito prisioneiro pelos alemães. Na 2ª Guerra, tem sucesso na defesa da França contra a invasão alemã. Em 1940, vai à Inglaterra em missão oficial e recusa-se a voltar quando o governo do marechal Henri Philppe Pétain assina o armistício com a Alemanha. É julgado à revelia e condenado à morte. De Londres, organiza e dirige a resistência francesa. Assume o governo provisório ao voltar à França, em 1944. Entra em conflito com a oposição e deixa a Presidência em 1946. No ano seguinte, organiza o movimento Reunião do Povo Francês (RPF). A dissolução do partido, em 1952, leva-o a deixar a política. Em 1958, após a rebelião de militares franceses na Argélia, é chamado a formar um novo governo. Elege-se presidente e inicia a 5ª República. Concede independência à Argélia em 1962 e reelege-se em 1965. Durante os protestos de maio de 1968, é obrigado a fazer concessões, como a dissolução da Assembléia Nacional. Em 1969, perde o referendo sobre reformas administrativas e renuncia à Presidência, retirando-se da vida pública

FRANKLIN DELANO ROOSEVELT: E.U.A.


Roosevelt nasceu em 30 de Janeiro de 1882 no estado de Nova York. Faleceu no dia 12 de abril de 1945. Foi o responsável pela entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial após o ataque ao Pearl Harbor. Foi um grande amigo e parceiro de Sir Winston Churchill, primeiro-ministro britânico. Em 1943, os três maiores governantes do mundo (Stalin, Roosevelt e Churchill) reuniram-se em Teerã, e em 1945 em Yalta para decidirem entre outros, o destino da Alemanha e da Polônia. A grande maioria dos historiadores acadêmicos afirma que Franklin Delano Roosevelt recuperou os EUA após a crise de 29 (dando condições melhores de trabalho aos americanos, alcançando metas militares e industriais, levando energia elétrica e modernidade às regiões mais pobres do país), traçando o destino dos americanos rumo à potência que são hoje. Roosevelt foi o único presidente norteamericano a se eleger para mais de dois mandatos, e era conhecido por suas iniciais FDR. Ganhou a primeira de suas quatro eleições em 1932, quando os Estados Unidos estavam no fundo da Grande Depressão. A combinação do otimismo natural de FDR com políticas econômicas keynesianas são usualmente considerados como sendo os principais responsáveis por se ter evitado que a crise econômica se transformasse numa crise política. FDR conduziu os Estados Unidos através de quase toda a Segunda Guerra Mundial e morreu no cargo, de uma hemorragia cerebral, pouco antes da guerra terminar. Roosevelt denominou sua política, de combate à situação econômica caótica que heradara, de New Deal; ela consistia tanto em legislaçao aprovada pelo Congresso americano quanto em Ordens Exceutivas . Dentre as principais Ordens Executivas incluem-se o Emergency Banking Act, declarado assim que tomou posse, legislação criando novas agências governamentais, tais como a Works Progress Administration e a National Recovery Administration, que visava criar novos empregos para os quinze milhões de norteamericanos desempregados que FDR herdara de Herbert Hoover. Outras leis criaram uma rede de assistência direta para os indivíduos, como a Social Security Act (lei de Seguridade Social), que permanece em vigor até hoje. Roosevelt dominou o cenário político norteamericano não só durante seus doze anos como presidente, mas também nas décadas seguintes. A coligação de FDR unia elementos tão díspares quanto os brancos do Sul e os afroamericanos das cidades do norte dos Estados Unidos. O impacto de Roosevelt ressoou no mundo até muito depois de sua morte. Roosevelt é considerado pelos principais historiadores norteamericanos como tendo sido um dos grandes presidentes dos Estados Unidos

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

WINSTON CHURCIL: INGLATERRA


Filho de Lorde Randolph Spencer-Churchill e da socialite norte-americana Jennie Jerome, neto do sétimo duque de Marlborough e do terceiro marquês de Londonderry. Depois de algumas novelescas aventuras (incluindo sua participação nas Guerras dos Bôeres) foi jornalista e acabou dedicando-se à política. Durante a Primeira Guerra Mundial foi o Primeiro Lord do Almirantado, e portanto principal responsável do desastre do desembarque de Gallipoli em Dardanelos (face às tropas de Atatürk). No período entre guerras se dedicou fundamentalmente à redação de diversos tratados. Notabilizou-se neste período por uma violenta crítica ao nazismo alemão dentro da Câmara dos Comuns, rogando diversas vezes ao governo britânico que fossem investidos recursos na militarização, prevendo um possível ataque alemão num futuro próximo e temendo que a Inglaterra não estivesse preparada para resistir. Na ocasião Churchill foi acusado de belicista, mas muitos estudiosos entendem que o acerto desta previsão foi uma das principais razões que levaram Churchill a ser eleito Primeiro-Ministro 9 meses após a invasão da Polônia por Hitler em setembro de 1939 e consequente Declaração de Guerra à Alemanha pela Inglaterra em função do tratado de defesa mútua assinado com a Polônia.

HIROHITO JAPÃO


Hirohito (também grafado Hiroíto ou Hiroito; em japonês: 裕仁; 29 de abril de 1901 - 7 de janeiro de 1989), o Imperador Showa (japonês: 昭和天皇, Showa Tennō), foi o 124º imperador do Japão. Reinou de 1926 até sua morte, em 1989. Seu reinado foi o mais longo de todos os imperadores japoneses, e coincidiu com um período em que ocorreram grandes mudanças na sociedade japonesa.
Michinomiya Hirohito nasceu em Tóquio, enquanto jovem, interessou-se por biologia marinha, assunto sobre o qual escreverá livros mais tarde. Em 1921, ainda príncipe, visitou a Europa, fato inédito na monarquia japonesa. Em 1926 tornou-se imperador. Considerado uma divindade viva pelo povo, descendente da deusa solar Amaterasu, a Constituição conferia-lhe poder supremo, sendo ele a figura a quem os militares japoneses deviam obediência absoluta.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

José Estaline - URSS


Nascido em uma pequena cabana na cidadezinha georgiana de Gori, filho de uma costureira e de um sapateiro, o jovem Stalin teve uma infância difícil e infeliz. Chegou a estudar em um colégio religioso de Tbilisi, capital georgiana, para satisfazer os anseios de sua mãe, que queria vê-lo seminarista. Mas logo acabou enveredando pelas atividades revolucionárias contra o regime czarista. Passou anos na prisão e, quando libertado, aliou-se a Vladimir Lenin e camaradas, que planejavam a Revolução Russa. Stalin chegou ao posto de Secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética entre 1922 e 1953 e, por conseguinte, o chefe de Estado da URSS durante cerca de um quarto de século, transformando o país numa superpotência. Antes da Revolução Russa de 1917, Stalin era o editor do jornal do partido, o Pravda ("A Verdade"), mas teve uma ascensão rápida, tornando-se em Novembro de 1922 o Secretário-geral do Comité Central, um cargo que lhe deu bases para ascender aos mais altos poderes. Após a morte de Lenin, em 1924, tornou-se a figura dominante da política soviética – embora Lenin o considerasse apto para um cargo de comando, ele ignorava a astúcia de Stalin, cujo talento quase inigualável para as alianças políticas lhe rendera tantos aliados quanto inimigos. Seu epíteto era "O Pai dos Povos".

António Salazar - Portugal


António de Oliveira Salazar GO TE (Vimieiro, Santa Comba Dão, 28 de Abril de 1889 — Lisboa, 27 de Julho de 1970) foi um estadista, político português e professor catedrático da Universidade de Coimbra. Notabilizou-se pelo facto de ter exercido, de forma autoritária e em ditadura, o poder político em Portugal entre 1932 e 1968.
Foi também ministro das Finanças entre 1928 e 1932, procedendo ao saneamento das finanças públicas portuguesas.
Instituidor do Estado Novo (1933-1974) e da sua organização política de suporte, a União Nacional, Salazar dirigiu os destinos de Portugal, como Presidente do Conselho de Ministros, entre 1932 e 1968. Os autoritarismos que surgiam na Europa foram amplamente experienciados por Salazar em duas frentes complementares: a Propaganda e a Repressão. Com a criação da Censura, da organização de tempos livres dos trabalhadores FNAT, da Mocidade Portuguesa, Masculina e Feminina, o Estado Novo garantia a doutrinação de largas massas da população portuguesa, enquanto que a PVDE (posteriormente PIDE a partir de 1945), em conjunto com a Legião Portuguesa, garantiam a repressão de todos os opositores ao regime autoritário, normalmente julgados nos Tribunais Militares Especiais e posteriormente, nos Tribunais Plenários, sem que se observassem as garantias de defesa aos réus, pois era norma as testemunhas de acusação serem igualmente agentes daquelas polícias políticas.

Francisco Franco - Espanha


Nascido na cidade galega de Ferrol, estudou na Academia de Infantaria de Toledo e entre 1912 e 1917, distingue-se nas campanhas bélicas do Marrocos espanhol. Após uma estada de três anos em Oviedo, volta ao Marrocos, onde combate às ordens de Valenzuela e de Millán Astray, destacando-se pelo seu valor e frieza no combate. Em 1923, apadrinhado por Afonso XIII, casa-se com Carmen Polo, de uma família da burguesia das Astúrias. Destinado novamente a Marrocos com o grau de tenente-coronel, assume o comando da Legião em 1923 e participa activamente no desembarque de Alhucemas e na reconquista do Protectorado (1925). É, com Sanjurjo, o mais brilhante dos militares chamados africanistas. Entre 1928 e 1931 dirige a Academia Militar de Saragoça. Quando da implantação da República (1931) é afastado de cargos de responsabilidade (é destacado para os governos militares da Corunha e das Baleares). O triunfo das forças de direita em 1933 fá-lo regressar a altos cargos do exército. Planifica a cruel repressão da Revolução das Astúrias (1934) com tropas da Legião. Quando Gil Robles ocupa o Ministério da Guerra, é nomeado chefe do Estado-Maior Central (1935). Em 1936, o governo da Frente Popular nomeia-o comandante militar das Canárias. Dali mantém contacto com Mola e Sanjurjo, que preparam o levantamento militar.

Adolfo Hitler - Alemanha


Adolf Hitler (Braunau am Inn, 20 de abril de 1889 — Berlim, 30 de abril de 1945) foi o líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (em alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, NSDAP), também conhecido por Nazi, uma abreviatura do nome em alemão (Nationalsozialistische), sendo ainda oposição aos sociais-democratas, os Sozi.[1] Hitler se tornou chanceler e, posteriormente, ditador alemão. Era filho de um funcionário de alfândega de uma pequena cidade fronteiriça da Áustria com a Alemanha. As suas teses racistas e anti-semitas, assim como os seus objectivos para a Alemanha ficaram patentes no seu livro de 1924, Mein Kampf (Minha luta). Documentos apresentados durante o Julgamento de Nuremberg indicam que, no período em que Adolf Hitler esteve no poder, grupos minoritários considerados indesejados - tais como Testemunhas de Jeová, eslavos, poloneses, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e mentais, e judeus - foram perseguidos no que se convencionou chamar de Holocausto. Apesar da falta de documentos que comprovem tal, a maioria dos historiadores consentem que a maior parte dos mesmos perseguidos foi submetida a Solução Final, enquanto certos seres humanos foram usados em experimentos médicos ou militares

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Benito Mussolini Itália


Benito Amilcare Andrea Mussolini OSMM OMTEVLM (29 de julho de 1883 - 28 de abril de 1945) foi um político italiano que liderou o Partido Nacional Fascista e é creditado como sendo uma das figuras-chave na criação do Fascismo. Tornou-se o Primeiro-Ministro da Itália em 1922 e começou a usar o título Il Duce desde 1925. Após 1936, seu título oficial era "Sua Excelência Benito Mussolini, Chefe de Governo, Duce do Facismo, e Fundador do Império". Mussolini também criou e sustentou a patente militar suprema de Primeiro Marechal do Império, junto com o Rei Vítor Emanuel III da Itália, quem deu-lhe o título e o Rei em conjunto de controle supremo sobre as forças armadas da Itália. Mussolini permaneceu no poder até foi substituído em 1943; por um curto período, até a sua morte, ele foi o líder da República Social Italiana. Mussolini foi um dos fundadores Fascismo Italiano, que incluia elementos do nacionalismo, corporativismo, sindicalismo nacional, expansionismo, progresso social e anti-comunismo, combinado com a censura de subversivos e propaganda do Estado. Nos anos seguintes à criação da ideologia fascista, Mussolini conquistou a admiração de uma grande variedade de figuras políticas.